Bom dia, flores do meu jardim! Hoje o dia amanheceu ainda mais lindo e pelo título deste post vocês já devem imaginar o motivo. Bem, já comentei com vocês sobre minha dificuldade de sentir prazer com a penetração, e por esse motivo ainda não conseguia me sentir totalmente curada, pois sempre tive certeza que esta limitação era ainda um resquício do vaginismo em mim.
Desde o começo deste ano, penetração já não é mais um problema para nós. Sexo com penetração é uma realidade na nossa relação, graças a Deus! E olha que passei por momentos em que achei que isso jamais seria possível. É mais simples do que se imagina, acreditem!
Após vencer a barreira de ser penetrada, iniciou-se um novo desafio na minha vida sexual, eu não conseguia sentir prazer algum com a penetração. Acho que eu ficava tão preocupada em relaxar, em ser penetrada, em não sentir dor... que não conseguia focar no meu prazer. Tudo acontecia super bem, as preliminares eram ótimas, eu ficava super excitada (não tenho problemas com minha libido), mas, na maioria das vezes, bastava ser penetrada que o tesão sumia.
Mais uma vez a psico e eu tivemos a certeza de que o meu caso era mais psicológico que físico. Minha parte física parecia já está resolvida, mas ainda precisávamos continuar cuidando do meu psicológico. É por isso que sempre digo a vocês que o tratamento com a psico é tão importante quanto com a fisio, é um tratamento interdisciplinar que envolve ginecologista, fisioterapeuta e psicóloga, com eles a cura é certa.
Sempre experimentei orgasmos clitorianos, que também são maravilhosos, mas queria sentir o vaginal também, e ontem fui agraciada com ele :) Foi tudo tão natural, que quando aconteceu, eu mal acreditei que fosse mesmo verdade. É tão bom quanto o clitoriano, mas pra mim foi mais gratificante. Eu amei, o marido amou e parece ter ficado ainda mais satisfeito que eu. rs...
A felicidade é tanta que nem cabe em mim, hoje acordei ainda mais apaixonada e agradecida ao marido por todo amor e paciência que ele teve ao logo desses anos.
E vocês, o que me dizem sobre o tão polêmico, orgasmo feminino?